Lidero a área de Negócios e Finanças Sustentáveis da Fundação Avina e também sou diretor executivo da WTT, braço de inovação científico-tecnológico criado pela Avina. Nessa função, acompanho startups de tecnologia disruptiva e deep techs, bem como estratégias de finanças éticas, para que possam gerar um impacto transformador na sociedade. Também apoiamos o fortalecimento dos negócios regenerativos, principalmente com foco em alimentos, pois entendemos que são o paradigma da mudança que deve ser promovido no mercado.
“Os NARs representam uma forma de entender os negócios que me parece de enorme importância. Por um lado, porque o modo de fazer, de produzir alimentos parte da cura do solo e atinge a restauração de ecossistemas e a articulação de territórios que vão muito além da fazenda. Dessa forma, os NARs melhoram a condição de seus trabalhadores e também beneficiam as comunidades com as quais estão envolvidos. E eles fazem isso de forma lucrativa, podendo sustentar-se no tempo. Os NARs são regenerativos a partir do alimento, a partir dele, e não apenas para o alimento”.